Devem os Jovens Ser Vacinados Contra a COVID-19? – PARTE 3 (FINAL)

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Este artigo é a terceira e ÚLTIMA parte da tradução livre do artigo publicado no site FranceSoir no passado dia 2 de Junho.

Se pretender ler as partes anteriores, entre nos links seguintes:
PARTE 1 – https://www.aliancapelasaudeportugal.com/2021/06/09/devem-os-jovens-ser-vacinados-contra-a-covid-19-parte-1/
PARTE 2 – https://www.aliancapelasaudeportugal.com/2021/06/10/devem-os-jovens-ser-vacinados-contra-a-covid-19-parte-2/


“O que diz, então, a farmacovigilância sobre as vacinas da Covid?

Quanto a França, dois pontos deveriam já ter feito soar os alarmes das autoridades.

O primeiro diz respeito ao centro de farmacovigilância de Tours[1] que, sobrecarregado de relatórios sobre os efeitos adversos das vacinas, pediu aos pacientes e médicos que não declarassem todos os casos de reacções nocivas, para poder dar prioridade às notificações mais graves.

Ou seja, farmacovigilância sim, mas farmacovigilância selectiva.

O segundo ponto diz respeito ao centro Limousine, que normalmente recebe, segundo a professora Marie-Laure Laroche, chefe do centro, “apenas 10 notificações por ano para as vacinas convencionais” mas que, em quatro meses e meio de vacinação de Covid, viu essas declarações multiplicadas por 400, ou seja, recebeu 4.000 novas declarações[2].

Vamos repetir para aqueles que  não estivessem bem atentos: o número de reportes de reacções adversas às vacinas aumentou quatrocentas vezes desde que começou a vacinação Covid!

Finalmente, os últimos relatórios do ANSM[3] disponíveis online mostram quase 20.000 casos de efeitos colaterais relacionados com a vacina Pfizer, incluindo 5.245 casos graves, dos quais 580 mortes.

 No total, para as quatro vacinas Covid, foram notificados 37.018 casos adversos, incluindo 26% de casos graves (hospitalização, sequelas, óbitos).

Repetimos, para que fique bem claro: quinhentas e oitenta mortes ligadas apenas à vacina Pfizer, em França, de 28 de Dezembro de 2020 a 13 de maio de 2021.

À escala europeia a EUDRAVIGILANCE[4], o banco de dados europeu de farmacovigilância, tem registado notificações de reacções adversas como nunca tinha antes acontecido.

A 22 de maio de 2021, a comparação com dois outros lotes de vacinas – contra gripe e difteria – é clara: as vacinas Covid são as mais agressivas da história das vacinas administradas a humanos e também as mais mortais! Somando os casos de mortes pós-vacina de todas as quatro vacinas, o total sobe para mais de 12.000 mortes.

Nos EUA, país que já vacinou 50% da sua população adulta, o VAERS, sistema de vigilância da responsabilidade do CDC – Centros de Controle de Doenças – regista números igualmente alarmantes; julgue por si mesmo:

Nos últimos 20 anos (até o início de Maio de 2021), o VAERS[5] registou 4.182 mortes no conjunto de todas as vacinas.

De 14 de Dezembro de 2020 a 3 de Maio de 2021, contabilizou exactamente 4.178 mortes, relacionadas com as vacinas da Covid.

Por outras palavras as vacinas Covid-19, só por si, conseguem totalizar, em poucos meses, tantas mortes quanto TODAS as vacinas injectadas nos últimos vinte anos em solo americano.

Mas, ainda mais preocupante, é o facto de a farmacovigilância ser apenas um indicativo. Não regista de forma exaustiva e obrigatória todas as mortes e efeitos colaterais que ocorrem após a vacinação. Embora, de acordo com o VIDAL, todos os efeitos colaterais – graves ou triviais – devam ser relatados nas bases de dados, na prática não o são.

Na verdade, os profissionais de saúde e os pacientes relatam apenas uma pequena fracção, seja por esquecimento ou simplesmente por falta de informação sobre os procedimentos a serem seguidos. Além disso, ao contrário do que era prática corrente até aqui, com as vacinas Covid  têm sido fornecidas instruções para apenas serem relatados os efeitos colaterais inesperados ou graves[6].

Acabámos de descrever resumidamente o que são e como funcionam as vacinas Covid, os estudos e os testes que ainda decorrem e a farmacovigilância, cujos números dispararam, apesar da baixa taxa de escalonamento, tudo isto com base em dados oficiais ao alcance de todos.  Curiosamente estas informações, tão cruciais, nunca são transmitidas ao público.

Todas elas, são, no entanto, outros tantos sinais de alerta quanto à pretendida vacinação de crianças.

Será racional deixarmos que injectem estes compostos experimentais nos nossos filhos, apesar dos possíveis efeitos prejudiciais para a sua saúde?

Será sensato permitir que os vacinem, tendo em atenção os grandes danos que as mesmas vacinas têm causado aos adultos?

Não deveremos nós esperar, até que os testes estejam completamente concluídos, para tomar uma decisão tão importante?

Sabem qual a idade do ser humano mais jovem vacinado no mundo? Chama-se Vincenzo Mincolla, um rapazinho bochechudo, chupeta na boca, que recebeu a primeira dose de Pfizer aos 7 meses e a segunda aos 8 meses. Ambos os pais são profissionais de saúde e concordaram prontamente em inscrever o seu bebé no ensaio clínico da Pfizer, “em nome da ciência”.

Desde 16 de Março de 2021, têm sido conduzidos testes em 6.750 crianças e bebés, de 6 meses a 11 anos, pela Moderna, nos EUA e no Canadá[7]. Outros testes estão em andamento, com a Pfizer e a AstraZeneca. Os resultados ainda não foram publicados, mas podemos apostar que, como as crianças quase nunca adoecem com Covid, esses testes vão mostrar que as vacinas têm uma eficácia excepcional!

Resta falar, um pouco, dos efeitos colaterais.

O VAERS relata dezenas de casos de efeitos adversos graves, incluindo mortes de crianças e adolescentes que receberam uma ou mais doses de Pfizer ou Moderna, como por exemplo uma menina de 2 anos e outra de 15 anos, com síndrome de Down, ambas falecidas após terem sido vacinadas.

E, já são sem conta os testemunhos de familiares das vítimas nas redes sociais… testemunhos que, misteriosamente, como por magia, desaparecem num ápice; especialmente no Youtube e Facebook.

Vários grupos da rede social número um do mundo, que coligiam inúmeras experiências infelizes de pessoas vacinadas, simplesmente foram encerrados.

Dir-se-ia que há verdades “não desejadas” e que só a propaganda pró-vacinas pode chegar ao domínio público.

Em Israel, um país que já vacinou 56,6% da sua população com ambas as doses, cada vez se levantam mais vozes contra a vacinação infantil, perante os numerosos casos de miocardite que têm surgido em pacientes jovens.

Conclusão

Não matem o mensageiro mas, na realidade, as notícias não são muito animadoras. As vacinas não são tão fiáveis ​​como nos têm estado a dizer. Apesar do enorme esforço despendido por eminentes “especialistas” oficiais que, “na rádio e na TV”, nos tentam convencer e acalmar, os números e documentos falam por si: a incerteza paira sobre os efeitos a médio e longo prazo destas vacinas.

O leitor, a sua família ou os seus amigos, podem já ter recebido uma ou mais doses. Alguns terão ficado muito doentes, outros não terão notado nada, mas, na maioria, desde então, o cansaço e as dores terão aparecido. Alguns podem ter testemunhado um aumento de derrames vasculares ou de  problemas vasculares e cardíacos nas pessoas que lhes são próximas, ou assistidoàs exéquias de uma pessoa idosa que foi vacinada alguns dias antes de ter falecido. Não há aqui nenhum mistério, nem coincidência. Seria preciso estar cego ou inconsciente para não estabelecer formalmente uma relação causal entre a injecção e todos esses eventos que ocorrem nas horas, dias ou semanas que se lhe seguiram.

Agora, o leitor já  está informado. Já possui uma série de pistas que o devem alertar para o que está em causa na vacinação dos seus filhos: uma  doença que não atinge os jovens, vacinas que  ainda se encontram em fase de teste, informação quanto à segurança das mesmas, embora pouco divulgada, pouco abonatória; farmacovigilância mostrando um aumento exponencial de casos de morte e de efeitos adversos graves, notificados em adultos e crianças… tudo alertas a vermelho vivo.

Se o leitor, mesmo assim, optar por levar os seus filhos “à pica” e depois nem tudo correr como tinha antecipado, ao menos não poderá lamentar-se de ser vítima de falta de informação. Será plenamente, responsável ​​pelo que estiver a suceder aos seus filhos.

A Agência Europeia de Medicamentos acaba de dar luz verde para a vacina Pfizer para crianças de 12 a 15 anos[8]. A que preço? Se um só adolescente ou criança morrer com a vacina, terá sido para salvar quem? Alguém com mais de 85 anos (idade média das mortes de Covid para as primeiras 100.000 mortes)? Um adulto com comorbilidades?

Respondendo à questão inicial: “Devem as crianças ser vacinadas contra a Covid-19?

A decisão é sua. Mas, agora, já não poderá alegar ignorância, em sua defesa.”


FIM DO ARTIGO


Por João faria de Morais, a partir de um artigo de Laure Gonlézamar, saído no FranceSoir, em 2/6/2021.

Se pretender ler as partes anteriores, entre nos links seguintes:
PARTE1 – https://www.aliancapelasaudeportugal.com/2021/06/09/devem-os-jovens-ser-vacinados-contra-a-covid-19-parte-1
PARTE 2 – https://www.aliancapelasaudeportugal.com/2021/06/10/devem-os-jovens-ser-vacinados-contra-a-covid-19-parte-2/


Fontes:

[1] https://www.ouest-france.fr/centre-val-de-loire/tours-37000/covid-19-le-centre-de-pharmacovigilance-de-tours-assailli-par-des-signalements-sur-les-vaccins-7218408

[2] https://www.lepopulaire.fr/limoges-87000/actualites/vaccins-covid-19-environ-4-000-declarations-d-effets-secondaires-en-limousin_13956157/

[3] https://ansm.sante.fr/actualites/point-de-situation-sur-la-surveillance-des-vaccins-contre-la-covid-19-periode-du-07-05-2021-au-13-05-2021

[4] https://www.adrreports.eu/fr/disclaimer.html

[5] https://vaers.hhs.gov/

[6] https://www.larevuedupraticien.fr/article/vaccins-covid-il-ne-faut-pas-declarer-tous-les-effets-indesirables

[7] https://presse.inserm.fr/vacciner-les-enfants-pour-lutter-contre-la-pandemie-de-covid-19-vraiment/42468/#:~:text=Le%2016%20mars%202021%2C%20la,Etats%2DUnis%20et%20au%20Canada.

[8] https://www.linternaute.com/actualite/guide-vie-quotidienne/2526190-vaccin-pfizer-des-cas-de-myocardite-lies-a-l-injection/

Artigo Original:

https://www.francesoir.fr/politique-france/devons-nous-vacciner-nos-enfants-contre-le-covid-19?utm_source=NL


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4 comentários em “Devem os Jovens Ser Vacinados Contra a COVID-19? – PARTE 3 (FINAL)

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  3. Pedro Miguel Aparício Gonçalves Responder

    Boa tarde. Tenho seguido com interesse as vossas publicações, bem como tenho acompanhado as iniciativas do Dr. Diogo Cabrita no que respeita a temas relacionados com as questões da presente pandemia. Tenho dois filhos menores, uma com 12 anos e outro com 6 e um dos temas que me interessa de sobremaneira é a questão da vacinação das crianças em relação á COVID19. Já li bastantes artigos e pesquisei sobre o assunto, mas confesso que me econtro baralhado e sem saber o que fazer, quando chegar o dia de optar por vaciná-los ou não. Se os própirios médicos se dividem em opiniões contrárias, muito menos eu, que não tenho conhecimentos médicos nem científicos, consigo decidir o que relamente fazer. Li com atenção o vosso artigo sobre vacinar as crianças e gostaria de saber qual a vossa opinião em relação ao artigocujo link aqui disponibilizo.
    Grato pela atenção dispensada
    https://www.scientificamerican.com/article/should-your-child-get-the-covid-vaccine/?fbclid=IwAR0HwZOQphWdRITlb_UDuDLFNNbFbiHphlhB-0dcmDlks_eZlUulpo3lc4o

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