Do ter Razão antes do Tempo

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(Texto de Dra.Margarida Oliveira, publicado no Facebook em 6 de Março de 2021:
https://www.facebook.com/1306607025/posts/10220482275669370/?d=n
NOTA IMPORTANTE: A Dra. Margarida Oliveira, à data da publicação deste post, não está associada à APSP).

Ou o mesmo que a não ter…

Há quanto tempo?

Há quanto tempo levantei a minha voz, saí da minha zona de conforto?
Há quanto tempo me manifesto porque a Hipócrates jurei servir, não a hipócritas?
Há quanto tempo, sem medo, porque autorizada pela prova científica, pelos 23 anos de docência universitária, pelos 30 anos de prática clínica impoluta e porque em ciência não há dogmas, muito menos em Medicina?
Há quanto tempo dou voz ao contraditório porque cidadã, livre pensadora, rebelde contra a ignomínia e porque compassiva?

Há pelo menos 10 meses…

Sempre existiram alternativas.
Sempre existiram outros caminhos possíveis todos assentes em prova científica e não em opiniões de jornalistas, de comentadores ou de “especialistas” sem rosto, sem nome e sem provas conhecidas.

Para tudo, menos para a morte, existe alternativa e contudo a esperança foi escondida das gentes para que servissem a um só amo: a narrativa oficial.
Para os confinamentos existe e sempre existiu alternativa.
Para a política de testagem preconizada há e sempre houve alternativa.

E o tratamento precoce é uma alternativa que, como todas as outras, foi levianamente negligenciada e censurada, vá-se lá saber porquê.

O reforçar do sistema imunitário e o tratamento precoce são preferíveis a vacinas experimentais e à pressa, porque não aprovadas antes autorizadas, as quais, assumidamente pela OMS, não garantem imunidade nem diminuem a transmissão (1)

E o tratamento precoce, se não tivesse sido diabolizado, silenciado durante quase um ano, por ignorância, por preconceito ou quiçá por maldade poderia, sim, ter contribuído para a diminuição da morbilidade e consequentemente da taxa de ventilados e da taxa de mortalidade por C0v1d e por todas as outras doenças que, obstinadamente, foram negligenciadas consequência da política seguida.

Mas a arrogância, ou outra coisa qualquer, tem levado a melhor e os outros caminhos possíveis foram todos silenciados – varridos para debaixo do tapete.

Vêm agora falar na Ivermectina em grandes parangonas na comunicação social?
Agora?
Como se dum novo medicamento se tratasse.

Pois não é novo: mata piolhos, trata a sarna, foi usado com sucesso no Dengue e no Zicka. Um estudo in-vitro australiano de Abril abriu as portas para a sua indicação na C0v1d comprovada em Outubro de 2020, por uma metanálise de vários estudos in-vivo.

Outubro. Senhores especialistas, senhores jornalistas!

E só agora, após o drama a que assistimos em Dezembro e Janeiro nas nossas UCIs é que Vossas Excelências anunciam o milagre culpando o Natal e os afectos pela vossa incompetência, negligência e ignorância?

Quanta hipocrisia…

Agora, não direi ser tarde demais pois nunca é tarde para emendar a mão. Mas, é definitivamente um incompreensível atraso de meses, como são incompreensíveis os atrasos na correção, pela DGS, na política de testagem quando desde há meses existe prova científica irrefutável do efeito de baixa prevalência no índice de falsos positivos, da fraca fiabilidade da testagem em assintomáticos e a mais de 30 ciclos.

E há meses que existe prova da eficácia dos protocolos de tratamento precoce quer com Ivermectina, quer com a Hidroxicloroquina bem como dos benefícios das vitamina C e D e do Zinco (2, 3, 4, 5).

Porquê só agora?

Depois dum ano de intimidação em lugar do empoderamento dos cidadãos; de culpabilização moralista em vez de responsabilização esclarecida da sociedade; um ano pró-doença e não pró-saúde em que o sistema imunitário da sociedade foi votado ao esquecimento e substituído por crenças, censura, açaimes, prisão, abandono e punição… quantas sequelas (não só físicas) poderiam ter sido evitadas e quantas vidas poderiam ter sido salvas?

Aqueles que calaram as vozes que advertiram para alternativas, mesmo vozes insignificantes como a minha. E aqueles que ridiculizaram e censuraram textos e vídeos esclarecendo, de forma fundamentada, acerca da eficácia do reforço do sistema imunitário e do tratamento precoce – alguns de minha modesta autoria, têm sim responsabilidade porque influentes e decisores.

Se a sociedade finalmente despertar; se a culpa não morrer solteira e se o Estado de Direito não tiver perecido na pandemia, explicações deverão ser exigidas e responsabilidades apuradas por ser grave não discutir e sonegar informação acerca de opções viáveis ao preconizado dadas as suas repercussões sociais, económicas e na saúde de todos nós, muitas delas irreparáveis pelo que impossíveis de preterir.

“A maior lição da vida é a de que, às vezes, até os tolos têm razão”.

Winston Churchill

Referências:

1 – OMS e as Vacinas: https://m.youtube.com/watch?v=YgfeV9b1K4Ma
2 – Ivermectina – Metanálise: https://ivmmeta.com/…
3 – Hidroxicloroquina – Metanálise: https://hcqmeta.com/…
4 – Vitamina C – http://orthomolecular.org/resources/omns/v16n50.shtml
5 – Vitamina D – Metanálise – https://vdmeta.com/…

(Texto de Dra.Margarida Oliveira, publicado no Facebook em 6 de Março de 2021:
https://www.facebook.com/1306607025/posts/10220482275669370/?d=n
NOTA IMPORTANTE: A Dra. Margarida Oliveira, à data da publicação deste post, não está associada à APSP).


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