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ALIANÇA PELA SAÚDE

Perante a preocupante e nova realidade da nossa actualidade, causada pela presença do vírus SARS-COV-2, que colocou o SNS à prova como nunca antes se viu, sentimos a necessidade de lançar uma plataforma de discussão aberta e livre criando uma janela de observação das diferentes abordagens à doença Covid-19.

Queremos debater a prevenção, os meios de diagnóstico, as medidas/protocolos curativos de combater à situação nos vários países do mundo e as vantagens, assim como os efeitos adversos/colaterais, da vacinação que se encontra actualmente em curso com um dispositivo experimental.

Somos um grupo de profissionais de saúde, de diversos escalões etários e com diferentes experiências de prática clínica, abertos a receber e integrar colegas de qualquer área da saúde.

Não estamos vinculados a nenhuma facção política ou religiosa.

As actuais medidas globais para combater o SARS-COV-2 violam a Declaração Universal dos Direitos Humanos adoptada pela ONU em 10 de Dezembro de 1948:
https://www.unicef.org/brazil/declaracao-universal-dos-direitos-humanos

Estas medidas não cumprem os requisitos da definição de saúde declarada pela OMS a 22 de julho de 1946:
https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lis-LISBR1.1-22006

No início da pandemia, face à projecção da OMS que alertava para uma mortalidade global de 3,4% da população, as medidas de combate eram compreensíveis e receberam amplo apoio.

No decorrer da mesma não se verificou, felizmente, a previsão catastrófica da OMS, não tendo no entanto as medidas sido mudadas.

Isso levou a uma situação de alarme como nunca existiu na história da humanidade, com pessoas saudáveis em quarentena provocando um bloqueio que paralisou toda a sociedade/economia.

Aos poucos os factos foram mostrando uma realidade na qual a Covid-19 seguiu o curso de uma onda normal de infecção semelhante a uma temporada de gripe sazonal.

Estamos portanto a enfrentar uma virose respiratória que apresenta quadros clínicos ligeiros a moderados e que, na sua grande maioria, nos casos graves, afecta indivíduos obesos, hipertensos, com alterações psíquicas e imunidade deprimida, ou seja, doenças pré-existentes e/ou idade muito avançada.

De que forma justifica esta situação a devastação já presente em todas as áreas da sociedade?

Repugnamos o incitamento ao medo e à denúncia como meios de prevenção pois todos
sabemos as consequências nefastas que tais práticas têm na saúde mental e física de qualquer ser humano.

Não reconhecemos o uso de um teste RT-PCR como meio principal de diagnóstico em
detrimento da clínica.

Tal método não foi de modo algum criado para fazer este tipo de diagnóstico e pode levar a um elevado número de falsos positivos que deturpam a realidade da COVID 19 e aumentam o pânico que queremos evitar na população sob pena de fomentarmos ainda mais doença.

Um teste PCR positivo não é sinónimo de infeção activa ou infecciosidade e não significa que a pessoa em causa esteja clinicamente infectada, doente ou que ficará doente.

Como tal repudiamos as medidas sociais usadas no combate à COVID 19 que se baseiam nos resultados deste teste.

O isolamento social e os danos econômicos colocaram a sociedade numa posição muito frágil com agravamento das situações de depressão, ansiedade, suicídio, violência doméstica e abuso infantil pré-existentes.

Todos sabemos que condições de isolamento e quarentena são um terreno muito propício à revolução social com todas as consequências nefastas que tal revolta pode provocar.

Diversos estudos indicam a ineficácia das máscaras no combate ao SARS-COV-2 mostrando ainda o efeito nocivo da sua utilização indiscriminada. 

As máscaras provocam inúmeros efeitos colaterais podendo levar a diversos sintomas de hipercapnia com subsequente acidificação tóxica do organismo o que por si
também afecta a nossa imunidade.

Todos os dias escutamos pacientes com “sintomatologia da máscara” desde os mais ligeiros problemas de pele até cefaleias, cansaço, sonolência, náuseas…

Ainda a este respeito, o uso de máscaras é por nós defendido no caso de:
 Doentes em circulação com doença infecciosa desde que não dificulte a sua respiração.
 Prestadores de cuidados em contacto com doentes infectados descartando as máscaras após o contacto.
 Em meio hospitalar sempre que haja indicação, devendo as mesmas ser descartadas após exposição a ambiente de infecção.

Apelamos ainda que a vacinação em curso, como um dispositivo que não cumpriu todas as fases de experimentação antes de começar a ser administrado ao ser humano, seja alvo de uma prescrição médica e da assinatura de um consentimento informado, documentos habituais na prática clínica quando se vai realizar um procedimento invasivo, pois pensamos que se deve encarar a vacina dessa maneira enquanto não for cabalmente experimentada.

Já existem terapias acessíveis e seguras, com resultados promissores comprovados em
dezenas de estudos clínicos com protocolos estabelecidos e liberados pela FLCCC Alliance https://covid19criticalcare.com/, nomeadamente Ivermectina em combinação com Zinco, Vitamina D e Vitamina C, terapias altamente eficazes quando iniciadas em estádios precoces de Covid-19 ou em utilização profiláctica.

Caro Colega,
Partilha dos nossos anseios?
Quer, como nós, uma discussão franca e aberta, que possa ajudar a reabilitar a nossa saúde integral e global assim como a economia e os laços humanos?

Tem outras ideias que podem acrescentar clareza a esta situação?

Se sim convidamo-lo a contactar-nos através do botão abaixo para juntar a sua à nossa
voz.

Gratos pela vossa atenção

Radmila Jovanovic
Aliança Pela Saúde Portugal


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