“Tendo chegado ao meu conhecimento que se propõe administrar a vacina COVID nas escolas e que há pessoas que se sentem pressionadas pelas entidades patronais, ou por outras para poderem viajar, terem de ser vacinadas entendo importante dar algumas bases legais para clarificar o assunto.”
Este Post é a continuação da 1ª Parte.
Outra das críticas do Sr. SCIMED (Scimed – Ciência Baseada na Evidência) consiste na afirmação de que os autores do chamado “Estudo de Wuhan”, citado por nós no nosso artigo do Observador (co-autoria com o Tiago Mendes ) [3], “referem que esse estudo não permite avaliar essa temática”, e para isso oferece duas referências de sites de “Fact-Checking”.
Apesar de não frequentar a página de Facebook Scimed – Ciência Baseada na Evidência, chegou-me recentemente a informação de que esta entidade pseudo-científica teria elaborado uma espécie de crítica [1] ao artigo que escrevi em co-autoria com o Tiago Mendes no Observador [2] que aborda o tema da exequibilidade da transmissão por assintomáticos.
Uma equipa de mais de 1.000 advogados e mais de 10.000 especialistas médicos liderados pelo Dr. Reiner Fuellmich iniciaram processos judiciais contra o CDC, a OMS e o Grupo de Davos por crimes contra a humanidade.
