Há sempre alguém que Resiste…

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Texto de Dra.Margarida Oliveira, publicado no Facebook em 12 de Abril de 2021:
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=10220729194482186&id=1306607025
NOTA IMPORTANTE:
 A Dra. Margarida Oliveira, à data da publicação deste post, não está associada à APSP).

E tem a coragem de dizer: NÃO!

Começa a tardar o despertar.
Agiganta-se a submissão doentia consequente à doutrinação do “politicamente correcto” que assola o mundo e o nosso país em particular porque inculto, dependente, brando, obediente e cego, quase infantil.

A culpa é de quem decide mas também de quem elege os decisores e principalmente de quem se acomoda e se abstém de questionar, de votar, de tomar partido, de usufruir dos seus direitos e, por conseguinte, de por eles lutar.
O terreno foi muito bem preparado e a doença vip assentou-lhe na perfeição ao ponto do discernimento ficar moribundo e da democracia ter falecido.

A culpa é do vírus e do medo e da comunicação social.

A culpa é da cobardia de quem sabe mas não diz.

A culpa é das políticas preconizadas sem sentido, alicerçadas em justificações espúrias e dogmáticas.

E também a oposição, ou a falta dela, tem culpa.

A corrupção é responsável.

E os especialistas, cujos curricula se desconhecem, são responsáveis. Especialistas que, com tiques de guru, censuram o contraditório sobrepondo o seu “achismo” frívolo à ciência e ao saber de experiência feito, ao bom senso e à empatia, gerando assim uma crença que de científico nada tem.

Mas porque resistir é um direito, os juramentos são para honrar e servir é um propósito, eis que persisto e resisto e digo: Não!

Não!
A esta ignomínia.
Não aceito que me infantilizem, me submetam e muito menos que me enganem.
Não tolero a destruição a que votaram a sociedade aonde vivo e exerço.
Dói-me a perversão da solidariedade e a hipoteca da prosperidade do meu país em prole do medo dum vírus com uma taxa de sobrevivência superior a 98% e que causa doença ligeira na maioria dos infectados.
Andam a enganar-nos há demasiado tempo.
Urge despertar pois a Verdade aprende-se e merece-se
A Verdade tem que ser presente, experimentada e exigida ainda que seja difícil de aceitar, ainda que possa doer.
Urge a Dúvida.
Duvidar não é desobedecer tampouco é negacionismo.
E questionar é a obrigação de todo o cidadão livre, de bons costumes, contribuinte, atento e fraterno e é uma questão Ética.

Não!
Estar assintomático não é um sintoma de Covid. Esta afirmação é uma aberração semiológica e um absurdo fisiopatológico.
Para se transmitir, este ou qualquer outro vírus respiratório, é preciso que a carga viral seja suficiente para, por um lado, causar lesão celular e, por outro, uma resposta imunológica capazes de gerar sintomas.
Se a carga viral não é suficiente para gerar sintomas então não é suficiente para contagiar.
E se o argumento é o período pré-crítico, na realidade o mesmo raramente é desprovido de sintomas, porque a astenia ou a prostração ou a congestão nasal, ou a “impressão na garganta” ou a cefaleia que surgem neste período, apesar de inespecíficas, ligeiras e, geralmente, desvalorizadas, são sintomas. E ainda assim, nesta fase, é preciso proximidade ou intimidade para contagiar.
O argumento da transmissão por assintomáticos apesar de continuar a ser o dogma que perpetua o medo e sustenta os estados de emergência, a prisão domiciliária de positivos sem clínica e os confinamentos, é de facto residual como o estudo de Wuhan comprovou e a OMS já assumiu. (1)









Não!!
Os testes Rt-PCR não são instrumentos de diagnóstico mas de investigação e jamais deveriam ter sido escolhidos como “padrão de ouro” no diagnóstico desta afecção como jamais o foram noutras epidemias virais.
Estou em crer que se Kary Mullis fosse vivo não permitiria esta bandalheira.
Sem quadro clínico que sustente a suspeita de Infecção e sem dados laboratoriais séricos e imunológicos que atestem a existência da mesma, esta política de testagem vale zero pois não é um método quantitativo pelo que não nos permite aferir da carga viral, não tem valor preditivo de gravidade e está associada a uma quantidade de falsos positivos não desprezível e directamente proporcional à baixa prevalência e ao número de ciclos de amplificação praticados – os quais deveriam constar no resultado do teste e deveriam ser clara e obrigatoriamente divulgados pelos laboratórios que os praticam.

A demolidora Revisão do Corman Drosten Report, as últimas recomendações da OMS e vários acórdãos judiciais confirmam a fragilidade da política de testagem preconizada mas, continuam a ser ignorados pelos nossos ilustres especialistas e pelos políticos que neles fazem fé, cega, porque o contraditório continua censurado, denegrido ou, na falta de melhores argumentos, conotado com correntes ideológicas radicais dada a desonestidade intelectual tão prevalente no nosso país. (2; 3)

Não!
A imposição do uso de máscara a pessoas saudáveis, fora de contexto específico, não tem qualquer fundamento científico muito menos clínico .
Não o tinha até Março de 2020 e continua a não ter pois, desde então, não foi produzida prova científica que o sustente, muito pelo contrário. (4; 5)
As máscaras são uma mordaça insalubre, símbolo da submissão dum povo manietado de sentido crítico, de vontade e de bom senso.
É exasperante a subserviência acéfala nas ruas de Lisboa…

Não!
Uma “vacina” que não garante imunidade e não previne a transmissão, conforme assumido pela OMS, não é uma vacina, antes uma inoculação experimental com efeitos secundários graves anormalmente prevalentes..
Antes de Janeiro de 2023 – Fevereiro de 2024 não estarão concluídos os ensaios clínicos de fase III para nenhuma das injecções disponíveis no mercado, pelo que nenhuma está aprovada apenas autorizada para utilização em emergência.
Mas qual emergência?
Para quê a pressa sem segurança nem eficácia comprovadas quando existem protocolos terapêuticos que se revelaram eficazes e seguros?
Para quê os atropelos à ciência e à prudência quando é possível reforçar o sistema imunitário da população em geral e dos grupos de risco em particular com suplementação em vitaminas e minerais e com ar puro, sol, vento e mar e felicidade?
Não sou anti-vacinas.
Sou anti-tretas e pró-segurança
. (6; 7; 8, 9)

Não!
A mortalidade em excesso por outras patologias, as consultas canceladas, as cirurgias adiadas, os rastreios esquecidos e os velhos abandonados não são aceitáveis..

Não é honesto responsabilizar o Natal, a Páscoa, a ousadia da adolescência, a alegria da infância, as escolas ou as manifestações por surtos sazonais inevitáveis muito menos por surtos que o não são tampouco pelos anos de incompetência e de negligência e pela incapacidade de planeamento crónica que nos caracteriza.

A fome e a pobreza agigantam-se porque trabalhar é proibido…
Com o desespero ninguém se importa e o suicídio acontece às escondidas das estatísticas…

Basta!

O vento não pode voltar a calar a desgraça e eu tudo farei para o impedir.

“Mesmo na noite mais triste
Em tempo de servidão
Há sempre alguém que resiste
Há sempre alguém que diz não”.

Trova do Vento que passa – Adriano Correia de Oliveira)

Referências:

1 – https://www.nature.com/articles/s41467-020-19802-w

2 – https://cormandrostenreview.com/ ; https://osf.io/9mjy7/

3 – https://www.who.int/…/20-01-2021-who-information-notice…

4 – https://www.acpjournals.org/doi/10.7326/M20-6817

5 – https://thewallwillfall.org/…/masks-dont-work-a-review…/

6 – https://m.youtube.com/watch?v=YgfeV9b1K4M

7 – https://theblindspot.pt/…/ema-e-fda-vacina-covid-e…/

8 – https://www.clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT04368728

Texto de Dra.Margarida Oliveira, publicado no Facebook em 12 de Abril de 2021:
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=10220729194482186&id=1306607025
NOTA IMPORTANTE:
 A Dra. Margarida Oliveira, à data da publicação deste post, não está associada à APSP).


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