Um Tiro no Pé

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“Para que o mal triunfe basta que os bons fiquem de braços cruzados.”

Edmund Burke

Nós, na Aliança, não só não ficamos de braços cruzados, como, em contrapartida, partimos para a ação. Que o diga o Dr. Diogo Cabrita depois de palmilhar 240 km a pé, com as recentes cicatrizes das cirurgias a que foi submetido, com o intuito de alertar os pais mais incautos para as eventuais reações adversas de uma terapia experimental genética, com permissão provisória de emergência, implementada, globalmente, no corpo dos seus filhos.

Não, não estamos a dizer para não tomar a “vacina” ou não obrigar os seus filhos a tomá-la, estamos a sugerir, em alternativa, que dedique algum tempo a fazer uma pesquisa aprofundada, a averiguar convenientemente todas as envolvências sinistras e a analisar o rácio custo / benefício da respetiva inoculação, com vista a tomar uma decisão consciente.

Muitos pais não deixariam que a sua filha ou o seu filho de dez anos fizesse uma tatuagem no corpo, por considerar que uma tatuagem tem carácter definitivo — é para toda a vida, irreversível. Porque é que seria diferente nesta situação? Na sua ignorância, enlevados pela flauta mágica de São Bento, a vasta maioria não só não se opõe como, inclusive, aplaude, defende e enaltece o potencial deste tratamento genético experimental, que um bando de yuppies engravatados decidiu alegar ser absolutamente inócuo.

Pedimos desculpa, mas as evidências demonstram claramente que não é.

Bom, em termos simplistas, esta vacina funciona como uma tatuagem interna, não irá atuar apenas localmente, no local de inoculação, mas em todas as células do corpo. Como entra na corrente sanguínea, atua preferencialmente no sistema cardiovascular. Jamais a sua ação será eliminada totalmente do organismo, pois imprime a sua marca indelével nas paredes celulares. Não tenham ilusões — uma vez tomada não há como reverter os seus efeitos, quer benéficos, quer prejudiciais (embora possam ser mitigados).

Não há bela sem senão… Não existe o risco zero…

Os fanáticos da narrativa oficial podem alegar o que bem entenderem. Podem partir para uma cruzada desvairada despejando todo o fel que destilam e todo o recalcamento de uma vida inteira a cozinhar caldinhos de frustrações e amargores. Não podem é fugir aos factos, afinal veiculados pela mesma comunicação social perversa, corrupta e subvertida que os tem suportado desde o início:

  • 1. Eram só 15 dias para baixar a curva. Já vamos em mais de um ano. Muito provavelmente, mediante os eventuais fracassos da terapia genética experimental, iremos ser forçados aos açaimes por mais uns anos, com todas as implicações físicas, mentais e sociais que essas medidas comportam.
  • 2. O número de mortes por COVID-19 é claramente superior no período posterior a ter sido iniciada a campanha de vacinação, em 27 de dezembro de 2020. Curioso, visto colocarmos em oposição 5 meses versus 9 meses de pré-vacinação.
  • 3. O vírus tinha origem animal (morcego / pangolim) e os teóricos da conspiração, há um ano, eram considerados maluquinhos por acreditarem que o vírus poderia ter uma origem manipulada. Aparentemente, agora, o Dr. Fauci parece querer retroceder e considerar a hipótese de que, afinal, a origem possa ter sido, de facto, laboratorial.

https://edition.cnn.com/2021/05/24/politics/fauci-donald-trump-coronavirus/index.html

  • 4. A mortalidade indireta da pandemia chega a ser 3 vezes superior à mortalidade associada diretamente ao SARS-CoV-2. E não estamos a considerar os milhões que irão ser afetados economicamente, com desempregos, miséria e suicídios.

https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/excesso-de-mortes-provocado-pela-pandemia-e-duas-a-tres-vezes-maior-que-o-numero-relatado-alerta-oms

https://www.euronews.com/2021/05/12/one-million-cancer-cases-undiagnosed-in-europe-due-to-pandemic-new-study-shows?fbclid=IwAR2zsK-IEcPxAQSQDneIKUEJ4dxJal84ycW7er624HMnxdgyvaq6YBUVmWs

  • 5. Porque está o CDC a enviar recomendações para baixar o número de ciclos (Ct) relativamente ao teste RT-PCR na população vacinada senão para, fraudulosamente, impingir a sensação de que a vacinação está a surtir efeito? É demasiado evidente. Não é preciso ser um cientista para entender a marosca… Baixando o número de ciclos, diminuímos o número de (falsos) positivos e, por conseguinte, demonstra-se (erroneamente) o sucesso das medidas.

https://www.cdc.gov/vaccines/covid-19/downloads/Information-for-laboratories-COVID-vaccine-breakthrough-case-investigation.pdf

  • 6. A vacina é absolutamente inócua”. Assim foi anunciada perentoriamente nos meios de comunicação social. As reações adversas comunicadas ao Infarmed / Yellow card / VAERS vieram a revelar-se, no final de contas, invulgar e notoriamente elevadas, independentemente do conhecimento de que estes casos podem chegar a representar apenas 1% da totalidade dos eventos.

https://www.infarmed.pt/documents/15786/4268692/Vacinas+COVID-19+-+relat%C3%B3rio+RAM+%28pdf%29/709e77f5-ab06-092d-338b-44c99586f7964

  • 7. As indústrias farmacêuticas têm imunidade contra qualquer morbilidade ou mortalidade decorrente das reações adversas às “vacinas”. Esta é a maior prova de que a população está a embarcar voluntariamente numa viagem deveras periclitante, rumo ao desconhecido… Se os fabricantes tivessem a certeza de que o seu produto era inócuo, não se importariam de conceder as devidas garantias, evitando que muitas famílias caíssem em total desgraça no decurso de efeitos secundários severos.
  • 8. Se a vacinação está a fazer efeito e os sujeitos vacinados desenvolveram anticorpos anti-SARS-CoV-2, porque têm de continuar a usar máscaras e a manter o distanciamento social? Ainda que as autoridades possam eventualmente alegar a inexistência da tão proclamada imunidade de grupo, conseguem efetivamente prometer-nos que depois de 60-70% da população estar “vacinada” vai ser possível voltar a andar sem máscara na rua e em espaços públicos ou iremos prosseguir na senda da perpetuação do medo? Conseguem prometer que não vai haver 3ª, 4ª dose e assim sucessivamente a fim de “remendar” os buracos que se vão destapando?
  • 9. O vice-almirante preconiza a ocultação da informação que deveria constar (impreterivelmente) num cabal consentimento informado.

https://www.publico.pt/2021/05/12/sociedade/noticia/pessoas-40-anos-comecar-vacinacao-ja-julho-coordenador-task-force-1962223

  • 10. A Ordem dos Médicos (OM) defende e advoga o mesmo modelo de sonegação. Medida que vai contra todos os juramentos deontológicos existentes. Reparem nas incongruências entre o comunicado emitido em 22 de maio de 2021 e um artigo (muito bem escrito por uma médica) existente no site da OM:

http://img.rtp.pt/icm/noticias/docs/22/22f5e56686ce917a71cf0028a4e5fd7f_75f0578b96104d88e6c57a3d69576ff2.pdf

https://ordemdosmedicos.pt/na-era-do-consentimento-informado/

  • 11. A Ordem dos Médicos vai promover um congresso de alto teor científico, com o tema “A ciência em tempos de pandemia”. Para isso decidiram convidar famigerados cientistas como, por exemplo, o vice-almirante Gouveia e Melo e o Durão Barroso.

https://www.23cnmom.pt/pt/conteudo/programa/programa/programa.html



Isto são tiros no pé e só não quer ver quem é profundamente ignorante ou tem más intenções subjacentes.


“Todo o homem é culpado do bem que não fez.”

– Voltaire


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