Ecos de um futuro próximo

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Olá, como estás?

Sim, tu que estás a ler isto com desdém.

O médico disse-te que não há nada a fazer… os efeitos dela são irreversíveis, não é…?

Mas… tu já sabias que uma vez tomada funcionaria como uma tatuagem interna e os seus efeitos seriam perpétuos. Não era como um mero medicamento em que, na maioria das vezes, basta ajustar a dose ou fazer a retirada para que os parâmetros imunológicos e/ou bioquímicos voltem ao normal…

Quantas vezes na tua vida violaste uma embalagem que compraste no supermercado? Tu sabes que depois de aberto o invólucro, depois de quebrado o selo, o seu conteúdo fica irrevogavelmente comprometido. É um fenómeno irreversível, não há nada a fazer… o relógio começa a sua contagem decrescente até ao iminente e inexorável fim…

Aceitaste tacitamente todas as condições intrínsecas quando procedeste ao auto-agendamento… Como vais olhar agora para a tua filha e dizer-lhe que ela vai inusitada e prematuramente perder o pai. Que vai ficar sem a mãe…

Espera… por favor não me digas que permitiste também que a tua filha fosse inoculada? O que passou pela tua cabeça, sinceramente? Preguiça? Ignorância? Acreditaste cegamente no que te diziam sem fazer um contraponto?

Epá… nem sei o que dizer… Na altura, informaste-te bem? Preocupaste-te em estudar bem o assunto, em averiguar, em questionar as autoridades que te impingiam algo enquanto se esforçavam quase descaradamente para ocultar os seus efeitos nefastos? Enquanto se recusavam a entregar o consentimento informado?

Isso nunca te pareceu suspeito? E a isenção das farmacêuticas? E as contrapartidas que os governos lhes prometeram caso algo corresse para o torto? Achaste normal colocarem em cima da mesa o espólio coletivo, que é de todos nós (mesmo dos que não acreditavam minimamente na pretensa panaceia)?

Não achaste estranho primeiro dizerem-te que a eficácia era de 95% e depois, passados uns meses, retratarem-se, alegando que afinal não evitava a transmissão e apenas eliminava — supostamente — alguns dos sintomas mais graves?

Bom, essa falácia era fácil de detetar… a eficácia destes meios profiláticos mede-se sempre pela capacidade de impedir a transmissão do agente patogénico, pela redução percentual na frequência da doença. Não desconfiaste de que algo não batia certo quando mudaram as regras e a percentagem de população para obter a imunidade de grupo passou inadvertidamente dos 70% para os 90%? Não te irritou que mesmo com as duas doses ainda tinhas de andar de máscara e fazer tudo como antes de te inoculares? Não desconfiaste quando dois terços das hospitalizações era entre os inoculados quando cá fora somente metade havia tomado a injeção? Quando te falaram da terceira inoculação? Quando sugeriram que até ao fim dos teus dias, de seis em seis meses, terias de te inocular repetida e permanentemente?

Eu também achei uma bizarria que várias pessoas, nos centros de inoculação, permanecessem impávidas na fila depois de assistir a um chorrilho de desmaios e convulsões após a administração intramuscular da mistela, como se as reações atipicamente adversas só pudessem ocorrer aos pobres coitados que dali erram arrancados em macas…

Também estranhei ao ver milhares a morrer por esse mundo fora à mercê desta medida profilática, quando, num passado não assim tão distante, bastava meia dúzia de mortes para que todos os sistemas de controlo e monitorização idóneos tivessem ordenado uma suspensão imediata do processo. Eu pergunto-me: o que foi feito do bom senso? Noutros tempos teria caído o Carmo e a Trindade… Não é à toa que os ensaios clínicos destes produtos de administração global demoram mais de uma década a ficar concluídos… É imprescindível aferir devidamente a sua eficácia e segurança…

Se pensares bem sobre o assunto, mentiram-te. Mentiram-te com quantos dentes tinham. Tu não estavas cansado da pandemia. Tu estavas era cansado das mentiras. E mercê do recalcamento dessa raiva, num sintoma de agressão dissimulada mesquinha, decidiste descarregar sobre os únicos que lutavam pela liberdade, pela tua saúde, pela saúde da tua família: os “chalupas”, os “maluquinhos” que abdicaram de quase tudo, das suas profissões, da sua reputação, em prol da verdade. Nunca te interrogaste porque é que eles se opunham determinantemente a todas estas medidas que desafiavam a lógica? Achaste mesmo que era porque tinham um ego inflamado ou eram simplesmente cobardes, borrados de medo de serem inoculados?

Não se pode recriminar, de facto… ser inoculado com uma terapia genética experimental, totalmente inovadora e com excipientes sub-reptícios, é extraordinariamente assustador, particularmente para quem tem uma perceção nítida do que se passa nos bastidores…

A verdade é que, para o público geral, nunca ficou demonstrada devidamente a sua segurança. Todos os documentos (muito escassos e omissos) revelados foram — afinal — publicados pelos próprios fabricantes. Uma atitude deveras suspeita, não concordas?

Tu… estavas hipnotizado?

Tudo bem, mas… simplesmente por assentires, por teres ficado de braços cruzados, deixaste que os relutantes fossem totalmente obliterados por uma máquina brutal de opressão. Os únicos que afinal te poderiam ter valido, salvo a tua pele… Foste cúmplice de um crime hediondo — provavelmente o mais terrível da História — e atentaste contra os princípios mais básicos em que assentaste a tua própria existência — a liberdade.

Sabias perfeitamente que forçar alguém a fazer algo que não quer era moralmente incorreto e, mesmo assim, nada fizeste. Então… onde ficaram os teus valores? Os teus princípios? Sinceramente…

E o que dizer então da censura. Impedir que alguém possa expressar a sua opinião, mesmo que seja contrária à nossa… Onde ficou a tua bússola moral?

Bolas… sempre que assististe aos comentários pós-match de uma partida de futebol, nunca reparaste que as questões sempre foram dirigidas a ambos treinadores, aos dois clubes adversários…? E se fosse um debate político, não eras obrigado a ouvir a opinião de todos os candidatos, independentemente das tuas crenças, ideias e convicções? Não estranhaste que a comunicação social — em relação a este tema — só refletia a narrativa oficial, dizimando toda e qualquer oposição? Um comportamento que envergonha o mais básico conceito de jornalismo…

Porque agiste como um verdadeiro imbecil em relação a algo tão determinante? Achavas correta a máquina de censura só porque, desta vez, estava aparentemente do “teu lado”, contra aquilo que não te apetecia ouvir?

Desculpa, mas tenho de te dizer isto: não tiveste espírito democrático, não estavas alinhado com o teu propósito de existência, não mostraste caráter e permitiste que paulatinamente se instalasse uma ditadura. Uma ditadura sanitária… Não saíste da tua zona de conforto e deixaste-te enredar pelo ego dos “especialistas” e pela cobiça dos dirigentes.

Agora, meu caro, é tarde demais!

Este é um artigo de ficção. Qualquer semelhança com a fantochada que se passa lá fora é pura coincidência.


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1 comentário em “Ecos de um futuro próximo

  1. Lourdes Pitorro Responder

    Não li tudo por ser demasiado cansativo, mas estou de acordo com o que li.
    Há um ano, estava convencida, mas não amedrontada de que a pandemia/palermice era um assunto um pouco grave no entanto agi sempre como o fazia anterior às regras impostas por gente sem coração… usei mascara em espaços fechados, na rua jamais . Noto que quem passa por mim me fuzila com o olhar… já encontrei policia que me chamou a atenção, não passou de um aviso (por vezes é preciso saber responder) .
    Recentemente tive uma discussão com o meu médico ” toma a vacina, não toma a vacina, tome que é melhor para si “, respondi não e não… afinal do que tem medo ? da vacina, respondi , nesta troca um pouco azeda de conversa lá o convenci a que desse ordem para fazer analise ao sangue… (UA/ml >20 resultado compatível com resposta imunologica resultante de exposição prévia ao SARS-Cov-2), não percebo de analises, mas está tudo controlado, nunca senti sintomas do que quer que fosse, tratar do sistema imunitário é um facto a não descuidar.
    No café da aldeia, onde vou regularmente, as pessoas ouvem-me e respeitam as minhas ideias…comentam-se casos de vacinados que estão com problemas de saúde após comerem a sopinha que julgavam ser boa, tão boa que veremos ainda as consequências . Anda muita gente enganada porque o raio parta das TVs lhes enche a cabeça do que convém aos outros…a propósito a quantos km ia o carro há hora… isso ninguém diz.
    Pessoalmente estou cansada de ver em todo o lado restrições e publicidade a um bicho sem pés nem cabeça, medo… tenho dos bichos que andam por aí. Vivi 25 anos na ditadura , todas as ditaduras são agressivas/desumanas/ desonesta, mas como esta que querem impor sai fora das regras da espiritualidade humana.
    Bem hajam a todos os empenhados nesta luta.

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