Mortos-vivos

As pessoas pensam estar “vivas” porque se mexem, se levantam, vão trabalhar, ligam o computador e o telemóvel, gastam o seu dinheiro nas compras, mas estão moral e intelectualmente “mortas” pois recusam-se a usar o espírito crítico e a sair da zona de conforto, alinhando-se com a sua essência. Perderam a conexão e, por isso, desenvolveram um medo quase patológico à morte e, por conseguinte, à doença (materializada no COVID-19).