Consentimento informado

A aceitação tácita de decisões meramente políticas, corporativas e/ou de compadrio irão causar um impacto brutal na saúde física, mental e social da população. Está a chegar o dia em que, forçosamente, vão ter de sair da zona de conforto e fazer uma análise criteriosa e detalhada do que realmente se está a passar nos decrépitos bastidores da “ciência”.

A Montanha pariu um Rato

Depois de erros sucessivos, a reboque da maioria dos países europeus, depois de vermos afundar o país no maior lamaçal económico jamais visto, sob a bandeira duma pandemia decretada por uma organização mundial que nos devia proteger, constatamos que, afinal, A MONTANHA PARIU UM RATO…

Verdade ou COINCIDÊNCIA

Gostaria de poder dizer que estamos (e sempre estivemos) no caminho certo, na senda de uma imunidade de grupo eficaz, segura e duradoura. Infelizmente estou convicto de que a narrativa oficial apenas serviu como mero paliativo político, de propaganda, assegurando a continuidade de um modelo que se tem vindo a revelar extremamente periclitante.

O Galão

Todos os dias peço um galão “morno”, “pouco quente” ou “com leite frio”; todos os dias me trazem um galão demasiado quente.

Castelo de cartas

Se a “vacina” é assim tão boa como preconizam, conferindo uma excelente proteção, porque têm as pessoas inoculadas de continuar comprometidas com as restantes medidas de mitigação, como as máscaras sociais, parecendo que encalhamos numa curva assintótica, nunca atingindo a almejada liberdade e perpetuando a constrição e o sofrimento?

Há sempre alguém que Resiste…

Começa a tardar o despertar. Agiganta-se a submissão doentia consequente à doutrinação do “politicamente correcto” que assola o mundo e o nosso país em particular porque inculto, dependente, brando, obediente e cego, quase infantil.

Mortos-vivos

As pessoas pensam estar “vivas” porque se mexem, se levantam, vão trabalhar, ligam o computador e o telemóvel, gastam o seu dinheiro nas compras, mas estão moral e intelectualmente “mortas” pois recusam-se a usar o espírito crítico e a sair da zona de conforto, alinhando-se com a sua essência. Perderam a conexão e, por isso, desenvolveram um medo quase patológico à morte e, por conseguinte, à doença (materializada no COVID-19).

Quando, ao querermos fazer o Bem, fazemos muito mal…

É evidente nos dias de hoje uma profunda fissão na sociedade.
De um lado, pessoas reais que preferem viver numa bolha assética, afastadas da Natureza, ressabiadas e germofóbicas. Infelizmente a grossa maioria. Do outro, pessoas – igualmente reais – informadas, estudiosas ou simplesmente intuitivas que perceberam que a humanidade adora atirar o lixo para debaixo do tapete, não resolvendo nada de facto. Bem pelo contrário, destrói tudo o que consegue encontrar pela frente.